“O boletim FPA, ou seja Folha Popular de Arranhó, teve duas séries. A primeira, de que vamos falar neste postal surgiu em Janeiro de 1975. A iniciativa dum grupo de jovens, apresentava-se com a finalidade do "esclarecimento e a abertura de novos horizontes". Publicaram-se deste boletim 4 números. O seu conteúdo reflectia muita generosidade e empenhamento social dos seus editores, em sintonia com o período histórico de Portugal, com grandes modificações políticas, sociais e culturais que atravessavam a sociedade portuguesa. Editado a preto e branco, apresentava as letras FPA a verde, um carimbo que foi comprado especificamente para o efeito. Também apresentava outras características muito interessantes: era policopiado pelo sistema chamado "a stencil", o primeiro número totalmente manuscrito, e os restantes com máquina de escrever. Era distribuído gratuitamente. Do primeiro ao último último da 1ª série, constata-se uma progressiva melhoria na apresentação gráfica e na qualidade dos textos apresentados, muitos deles assinados com pseudónimos. Na verdade a responsabilidade foi dos seus editores: José Joaquim Ferreira Frade, José Jorge Munhoz Frade, José Manuel Ferreira Luiz e Maria Joaquina M. Raimundo.”
“O boletim FPA, ou seja Folha Popular de Arranhó, teve duas séries. A primeira, de que vamos falar neste postal surgiu em Janeiro de 1975.
ResponderEliminarA iniciativa dum grupo de jovens, apresentava-se com a finalidade do "esclarecimento e a abertura de novos horizontes". Publicaram-se deste boletim 4 números.
O seu conteúdo reflectia muita generosidade e empenhamento social dos seus editores, em sintonia com o período histórico de Portugal, com grandes modificações políticas, sociais e culturais que atravessavam a sociedade portuguesa.
Editado a preto e branco, apresentava as letras FPA a verde, um carimbo que foi comprado especificamente para o efeito.
Também apresentava outras características muito interessantes: era policopiado pelo sistema chamado "a stencil", o primeiro número totalmente manuscrito, e os restantes com máquina de escrever.
Era distribuído gratuitamente.
Do primeiro ao último último da 1ª série, constata-se uma progressiva melhoria na apresentação gráfica e na qualidade dos textos apresentados, muitos deles assinados com pseudónimos. Na verdade a responsabilidade foi dos seus editores: José Joaquim Ferreira Frade, José Jorge Munhoz Frade, José Manuel Ferreira Luiz e Maria Joaquina M. Raimundo.”